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por Equipe do Observatório

Aquecimento do mercado imobiliário aumenta demanda por mão-de-obra

Com mais de 10% dos novos empregos gerados em Goiás, o setor da Construção Civil segue aquecido e com alta demanda por mão de obra. O Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) apontou a criação de 9.909 empregos formais no setor em Goiás, entre janeiro e abril deste ano.

Na primeira quinzena de junho, pesquisa da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (Ademi-GO) mostrou 157 canteiros de obras funcionando na capital, considerando apenas prédios. Após uma valorização de 23% em 2022, de 18% em 2023 e de 5% apenas no primeiro trimestre de 2024, o setor continua bastante aquecido na capital.

“Em termos de incorporação, Goiânia foi em 2023 o maior mercado do Brasil, atrás apenas do Rio de Janeiro e de São Paulo”

“Em termos de incorporação, Goiânia foi em 2023 o maior mercado do Brasil, atrás apenas do Rio de Janeiro e de São Paulo. Então a demanda por mão-de-obra está muito grande, com vagas para uma variedade de profissionais especializados”, pontua Fernando Razuk, presidente do conselho da Ademi-GO.

“É sempre bom lembrar que o Governo de Goiás oferece um apoio importante para o mercado, que é a Central Mais Empregos e o aplicativo Minha Vaga!, ambos gratuitos para empresas e para trabalhadores, intermediando a contratação de forma presencial e online. Levamos a oferta de vaga na mão do trabalhador, e isso facilita bastante o preenchimento das vagas”, reforça o secretário de estado da Retomada, César Moura.