Goiás bateu recorde na geração de empregos formais no primeiro trimestre de 2024 e superou em 88% todo o emprego formal gerado em 2023. O saldo entre admissões (265.307) e desligamentos (221.628) no período foi de 43.679 contra 49.400 do ano de 2023. Os dados são do novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e validados pelo Instituto Mauro Borges (IMB).
O crescimento relativo do emprego formal em Goiás no primeiro trimestre do ano corresponde a 2,88%, enquanto a média brasileira é de 1,58%. O Estado é líder nacional na geração de empregos no período. Na sequência estão Mato Grosso (2,80%) e Santa Catarina (2,68%). Os piores índices foram registrados em Alagoas (-2,68%) e no Maranhão (-0,13%). Goiás ficou à frente, inclusive, de potências econômicas como São Paulo (1,54%) e Minas Gerais (1,85%).
Dos novos empregos gerados, 73% foram para pessoas com pelo menos o ensino médio completo, com saldo de 28.814. Ainda, 40,5% dos novos vínculos foram para jovens de 18 a 24 anos, com saldo de 17.684.
Os setores que mais empregaram neste trimestre, em termos absolutos, foram Serviços (17.080 empregos), seguido pela Agropecuária (9.911), Construção (6.274), Indústria (5.839) e Comércio (4.576).